Quando a palidez soar nos versos, num agosto desesperado e louco, farei com que os verbos
do anoitecer te busquem, oh, flor de primavera !
Copyright © Paulo Alvarenga
sábado, 10 de março de 2012
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
dueto
NAVEGAR
Sou uma temoneira dos meus pensamentos.
Ela comanda a vela dos meus sentimentos...
Enquanto as águas revoltas balanceiam...
Minha mente jungida aos sentidos,
Se fortalecem, não permitem rompimentos
Do leme do meu salvamento.
Sou uma nau, à deriva, sem rumo certo...
Navegar, navegar ao sabor do amor para amar
Sou uma temoneira dos meus pensamentos.
Ela comanda a vela dos meus sentimentos...
Enquanto as águas revoltas balanceiam...
Minha mente jungida aos sentidos,
Se fortalecem, não permitem rompimentos
Do leme do meu salvamento.
Sou uma nau, à deriva, sem rumo certo...
Navegar, navegar ao sabor do amor para amar
e se navegares sem destino ou rumo,
sentiras no mormaço
onde respirar é fonte de vida,
estarás rompida à sorte do vento,
voltarás para mim cambeleando com as ondas,
embriagada de amor e solta no tempo.
Dueto -Nice Ventura e Paulo Alvarenga
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Ja fui chamado de autoritário, até de tirano, mas sou capaz de reconhecer meus
erros e pedir perdão, e quem não é? estaria preso na ingratidão ?
Paulo Alvarenga
Paulo Alvarenga
Certezas
A poesia é uma espécie de possessão,
umas vezes demoníacas e outras
divinas inspirações !
Paulo Alvarenga
Certezas
Sinto um palpitar diferente quando as palavras brotam
na minha mente, é como se algo nascesse dentro de mim e fosse crescendo
e depois que escrevo , é como se eu tivesse dado a luz a um filho !
Paulo Alvarenga
Certezas
As vezes o simples ato de escrever meus negros versos
ja me assusta,
quero abrir a janela quando acordar
e logo avistar o sol,
para aquecer e iluminar o meu dia...
Paulo Alvarenga
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Às vezes sinto que estou numa sessão de descarrego quando estou escrevendo, é como se tivesse demônios e anjos para sair de dentro de mim, ai eu escrevo e me sinto leve ou liberto !
Paulo Alvarenga
Paulo Alvarenga
Necessito de escrever assim como respirar... soltar o ar pra mim é como o ato de registrar os meus pensamentos no papel em forma de poesia!
Paulo Alvarenga
Paulo Alvarenga
Às vezes me escondo num convexo,para deixar o tempo passar e que eu possa sair sem arranhões!
Paulo Alvarenga
Paulo Alvarenga
Quando desprezado o Poeta se desdobra para mostrar o quanto fora ferido e quando consegue ele fere sem precisar tocar...
Paulo Alvarenga
Paulo Alvarenga
Perdi o medo da vida, quando consegui abrir os meus versos e hoje faço parte desse universo de coragem !
Paulo Alvarenga
Paulo Alvarenga
domingo, 8 de maio de 2011
quinta-feira, 5 de maio de 2011
f
Sóbrio
Sou sóbrio demais para sentar-me a mesa com o cão,
tem gente que se faz refém do seu jogo ardiloso,
por pura vaidade,
desço até a fogueira fervente do vulcão,
mas me elevo com a força do amor,
sou filho do "Eu Sou",
por ele tenho paixão!
Paulo Alvarenga
DESNUDANDO-TE
Sei que sou demodé,
sou objeto de relicário,
um homem sóbrio demais,
para artimanhas de galope
, mas tenho manhas e fantasias
pra viver,
me agarro em pé de arvores,
sobrevoo
altos alpes atrás de ti,
viajo num universo de ilusão,
poetando alimetando
a minha história,
desnudo o seu corpo na paixão...
PAULO ALVARENGA
Janela do meu amor
Hoje acordei e andei até a sala,
as cortinas balançavam
o vento doce
e o som da sua voz ainda viva
a lembrança que eu tenho
de outra hora
e seu perfume que se avizinha
aqui e agora,
sentindo a saudade
que eu tenho dessa boca,
trazia um bom dia para mim,
o seu toque que a esperança quase louca
destemida,
aparecia no jardim.
Paulo Alvarenga
Seu Porto
Entre as extremidades
do meu corpo
e o seu,
existe um mar de amor,
uma luz que sai de dentro peito
invadindo o seu ser
que não demora a me beijar,
pego sua mão, enxugo suas lágrimas
que tanto me ama,
e repouso em meus lábios,
sua paixão,
agora eu sou o seu porto
e você o veleiro
que vem ancorar...
Paulo Alvarenga
quarta-feira, 4 de maio de 2011
UM POETAR DIFERENTE
SENTADO AO PÉ DO CRISTO,
OLHANDO SEU ABRAÇO,
SENTINDO
O SEU BRAÇO ME CUIDAR,
QUERIA FICAR ALI E FAZER O TEMPO PARAR,
UMA MUSICA ENTÃO TOCOU,
NO MEIO DA MULTIDÃO,
ERA CANÇÃO DE JOBIM,
UMA ESPECIE DE PRECE CARIOCA,
QUE VIERA SE APRESENTAR PARA MIM
AH! SUAVE TARDE EM COPACABANA
ONDE AVISTEI O MAR
COM A MINHA MENTE DE POETA
SABIA QUE DALI PRA FRENTE
O SUSSURRAR EM MEUS OUVIDOS
SERIAM OUTROS...
UM TIPO DE ZUNIDO
COM ACORDE MUSICAL
ESSA TAL DE FELICIDADE,
QUE SÓ OUVIA FALAR
O JEITO MALANDRO E POETICO
DE SE SABER POETAR!
PAULO ALVARENGA
SENTADO AO PÉ DO CRISTO,
OLHANDO SEU ABRAÇO,
SENTINDO
O SEU BRAÇO ME CUIDAR,
QUERIA FICAR ALI E FAZER O TEMPO PARAR,
UMA MUSICA ENTÃO TOCOU,
NO MEIO DA MULTIDÃO,
ERA CANÇÃO DE JOBIM,
UMA ESPECIE DE PRECE CARIOCA,
QUE VIERA SE APRESENTAR PARA MIM
AH! SUAVE TARDE EM COPACABANA
ONDE AVISTEI O MAR
COM A MINHA MENTE DE POETA
SABIA QUE DALI PRA FRENTE
O SUSSURRAR EM MEUS OUVIDOS
SERIAM OUTROS...
UM TIPO DE ZUNIDO
COM ACORDE MUSICAL
ESSA TAL DE FELICIDADE,
QUE SÓ OUVIA FALAR
O JEITO MALANDRO E POETICO
DE SE SABER POETAR!
PAULO ALVARENGA
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